A ideia foi gira se bem que este tipo de pastelaria não é o forte desta família.
Lá o pai se encheu de coragem e achou que era giro fazer as broas com o filho.
Achei que era mais seguro para mim deixá-los a fazer a tarefa sozinhos, saí de mansinho e fui dobrar roupa.
Em menos de nada o miúdo estava farto daquilo e o pai aflito com a massa agarrada às mãos. Cheguei à cozinha e em menos de nada a culpa de tudo o que não estivesse a correr muito bem já era minha. Resultado: pira-te e vai dobrar o resto da roupa.
Lá acabámos os dois (eu e o pai) a fazer as "bolinhas" para pôr no forno.
Não saiu o esperado, foi algo mais parecido com biscoitos mas deliciosos. O rapazeco é que se armou em expert da pastelaria olhou para aquilo com ar de nojo e, sem sequer provar, disse que não queria e não gostava porque eram feias e as da escola é que eram boas.
Calhou melhor esta parte pois entre três calham mais broas que a dividir por quatro.