sexta-feira, 4 de novembro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O que quero ser quando for grande... II
- Quando for grande quero ser um fantasma.
- FANTASMA!!!! Isso vais ter muito tempo depois de morrer.
- Então, quero ser um esqueleto.
-Isso, já tens. Tens é carne por cima.
- Então quero ser um morto-vivo
- Isso é capaz de não dar muito jeito.
- Ok. Quero ser um Zorro.
- Bem, isso parece-me possível.
- FANTASMA!!!! Isso vais ter muito tempo depois de morrer.
- Então, quero ser um esqueleto.
-Isso, já tens. Tens é carne por cima.
- Então quero ser um morto-vivo
- Isso é capaz de não dar muito jeito.
- Ok. Quero ser um Zorro.
- Bem, isso parece-me possível.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Irmãos
Ainda houve quem apontasse como solução da regulação do poder paternal dos meus dois separá-los e entregar a guarda de um ao pai e a de outro à mãe, sendo ainda mais disparatado o facto de ter sido o progenitor a fazer tal proposta ao tribunal.
Hoje, depois de dois anos juntos na mesma escola, foi o primeiro dia em que estão em estabelecimentos de ensino diferentes. No meio de toda a novidade inerente a um novo ano, a novas matérias, a um novo espaço e novos colegas (no caso do mais velho), o que mais os perturbou foi o facto de não estarem juntos.
Ele chegou encantado da vida com a nova escola, com as novas rotinas, com a autonomia que vai conquistar, mas a primeira coisa que fez ao chegar a casa foi um grande abraço à irmã de quem teve saudades por não ver toda a manhã.
Ao longo da vida os seus caminhos vão ser diferentes e por vezes ir-se-ão afastar mais ainda, mas hoje são crianças e, mesmo sempre às guerras, são o apoio um do outro perante o que é externo.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
atletismo, soutiens e records
( a ver uma prova de atletismo - 200m feminino)
- Mãe, aquelas mulheres nem têm maminhas.
- Elas usam uns soutiens próprios para apertar as maminhas, parece que não têm.
- Ah, então por isso é que elas vão a correr tão depressa, para tirar os soutien o mais depressa possível.
(no comment)
- Mãe, aquelas mulheres nem têm maminhas.
- Elas usam uns soutiens próprios para apertar as maminhas, parece que não têm.
- Ah, então por isso é que elas vão a correr tão depressa, para tirar os soutien o mais depressa possível.
(no comment)
sábado, 20 de agosto de 2011
médicos, urgencias e rapidez
- Mãe, sabes que tens de fazer se te queimares? Primeiro tens de pôr logo água e depois chama-se o médico.
- E o médico vem logo a correr...
- Não, a correr não. Vem de carro.
- E o médico vem logo a correr...
- Não, a correr não. Vem de carro.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
O que quero ser quando for grande...
Conversando sobre o que querem ser quando forem grandes:
- Então mano, podes ser professor de educação física durante a semana, ao Domingo vais à Lua e ao Sábado jogas bowling.
(pronto, acho bem, nos dias de hoje tem de se ter mais que um emprego, mais que não seja porque não há dinheiro para gastar no tempo livre)
- Então mano, podes ser professor de educação física durante a semana, ao Domingo vais à Lua e ao Sábado jogas bowling.
(pronto, acho bem, nos dias de hoje tem de se ter mais que um emprego, mais que não seja porque não há dinheiro para gastar no tempo livre)
domingo, 17 de julho de 2011
Bowling e doces natalicios
Curiosamente, a minha filhota lança uma bola de bowling como amassa filhós.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Marido mais novo
- Mãe, a avó T devia ter um marido, para lhe fazer companhia. Coitadinha está sozinha.
- Filha, a avó já teve dois maridos.
- Mas eles morrem, não é?
- Pois, ela já ficou viúva duas vezes.
- Se calhar tem de arranjar um marido mais novo, assim já não morria primeiro que ela. Bem, mas ele pode ir a atravessar a estrada e ser atropelado e morrer na mesma. Lá fica a avó viúva outra vez.
- Filha, a avó já teve dois maridos.
- Mas eles morrem, não é?
- Pois, ela já ficou viúva duas vezes.
- Se calhar tem de arranjar um marido mais novo, assim já não morria primeiro que ela. Bem, mas ele pode ir a atravessar a estrada e ser atropelado e morrer na mesma. Lá fica a avó viúva outra vez.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
More than meets the eye (que é mais ou menos como quem diz: mais do que o que se vê)
Há quase 10 anos que tenho de resolver o problema das férias de verão dos meus dois. Primeiro, antes da escola obrigatória era por os Jardins de Infância e Creches fecharem todos em Agosto não havendo alternativa, depois no 1º ciclo porque as férias são muitas e tinha de despender uma parte significativa do orçamento mensal para Campos de Férias. Os períodos de pausa escolares e pré-escolares foi sempre um problema complicado por serem sempre maiores que o numero de dias de férias que tenho direito por ano.
Ora, não sou de me queixar, resolvo o que há a resolver, ando a correr de uma lado para o outro para acautelar o bem estar dos pequenotes e pronto. A minha ausência de queixas, pelos vistos degenerou num esfumaçar destes problemas ao longo de todos estes anos que parecem uma novidade hoje em dia.
Finalmente, ao fim de tanto tempo, e só depois da minha separação, este deixou de ser um problema exclusivamente meu e passou a ser também um problema do pai dos meus filhotes (pelo menos no período de férias dos meninos que lhe cabe), passando a ser algo visível aos olhos dos demais. Achei curioso agora ser visto como um problema complicado de resolver, com o seu "q" de preocupante.
Pois é meus amigos, nada de novo para mim, é algo que já estou mais que "expert" a resolver. Esta é mais uma das características de uma mãe, daquelas que passam despercebidas a todos os que só se ocupam com a parte lúdica das crianças. Existe todo um mundo de preocupações e assuntos logísticos a resolver que passam despercebidos a todos, sendo até desconhecida a sua existência.
Ser mãe (ou educador activo) é tanto mais que o que se vê...Um louvor a todos os pais/mães de coração que fazem coisas "invisíveis" pelos seus petizes.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Malabarismo com uma pedra (grande)
Numa bela manhã de praia, com os meus dois mais dois, andavam os pequenos a brincar com algumas pedras da praia.
A páginas tantas, a enteada da mãe de dois agarrou numa das pedras grandes e lembrou-se de fazer uma verdadeira peripécia de circo: atirar o pedregulho ao ar e apanhá-lo.
Pois, o resultado como é evidente não podia ser bom, até porque malabarismos não é o forte da moça.
Resultado: Não agarrou a pedra grande, e por sorte não acertou na sua própria cabeça indo cair em cima do dedo grande do pé.
Ai ai MC...
(não, não é pequenina...tem 11 anos)
A páginas tantas, a enteada da mãe de dois agarrou numa das pedras grandes e lembrou-se de fazer uma verdadeira peripécia de circo: atirar o pedregulho ao ar e apanhá-lo.
Pois, o resultado como é evidente não podia ser bom, até porque malabarismos não é o forte da moça.
Resultado: Não agarrou a pedra grande, e por sorte não acertou na sua própria cabeça indo cair em cima do dedo grande do pé.
Ai ai MC...
(não, não é pequenina...tem 11 anos)
terça-feira, 21 de junho de 2011
Finalista
E mais uma etapa concluída. O meu filhote completou o 1º ciclo do ensino básico.
Estou muito orgulhosa.
A filhota está a meio e com grande sucesso.
Agora vou só ali babar-me até fazer poça.
Estou muito orgulhosa.
A filhota está a meio e com grande sucesso.
Agora vou só ali babar-me até fazer poça.
sábado, 21 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Soca, ou tango australiano
- A última vez que vi os meus primos disseram que tinham estado na Austrália.
- Na Austrália, T?
- Sim. A dançar o tango. (isto começando a trautear uma música ao ritmo de soca)
- Na Austrália, T?
- Sim. A dançar o tango. (isto começando a trautear uma música ao ritmo de soca)
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Patas para que te quero
- Olha ali uma gaivota com uma asa partida, coitada! (diz ele)
- Então, para isso é que tem patas: para andar. (diz ela)
- Então, para isso é que tem patas: para andar. (diz ela)
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Parabéns filho
Hoje o meu filhote fez uma década. A primeira década de tantas que virão, cheias de vida, saúde e muita felicidade.
Este ano teve uma particularidade, foi o primeiro ano que ele passou o dia do seu aniversário sem mim. Custou tanto...só Deus sabe quanto.
Ao meu filho, o melhor do mundo.
Este ano teve uma particularidade, foi o primeiro ano que ele passou o dia do seu aniversário sem mim. Custou tanto...só Deus sabe quanto.
Ao meu filho, o melhor do mundo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Quente e frio
Filho - Mãe, isto parece o frio que às vezes está na praia.
Filha - Mas olha que este frio é quentinho.
Filha - Mas olha que este frio é quentinho.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Parabéns, querida
Hoje faz anos a menina mais velha. Onze anos faz a enteada da mãe de dois.
Aos poucos vai perdendo o que tem de menina e a ganhar dimensão e estrutura de adolescente.
Uma menina que passou a fazer parte da família há pouco menos de 2 anos, mas que foi acolhida pelos dois desta mãe de braços abertos.
Depois deste tempo passado, embora esteja a crescer junto da mãe, com quem mora e onde é o lugar dela, é também Nossa.
Para ela, uma longa e feliz vida.
Aos poucos vai perdendo o que tem de menina e a ganhar dimensão e estrutura de adolescente.
Uma menina que passou a fazer parte da família há pouco menos de 2 anos, mas que foi acolhida pelos dois desta mãe de braços abertos.
Depois deste tempo passado, embora esteja a crescer junto da mãe, com quem mora e onde é o lugar dela, é também Nossa.
Para ela, uma longa e feliz vida.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Há um ano atrás...
Foi o dia em que ouvi um pai a propor, como solução ideal, para a regulação do exercício das responsabilidades parentais a separação de dois irmãos, que um vivesse com o pai e o outro com a mãe encontrando-se apenas aos fins-de-semana.
Para além do absurdo da solução, viesse de quem viesse, ser o pai a propô-la torna tudo mais arrepiante.
Felizmente temos magistrados justos e que defendem o superior interesse das crianças.
Hoje, olho para trás e apenas vejo um ano inteiro de tormento e sofrimento, para mim e para eles, um ano de gastos emocionais, gastos de tempo e dinheiro para o resultado ser o lógico, o justo, o mais adequado e que mais defende as crianças, e o que eu tinha proposto desde o inicio.
Ser mãe ou ser pai, mais que um substantivo, deve ser entendido como um adjectivo que nem todos, que o são biologicamente, são dignos de o receber.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
São bonitos? Então podem portar-se mal!
Desde sempre que ouço os mais velhos queixarem-se da juventude. A frase: "esta juventude está perdida" ouvi-a vezes sem conta e continuo a ouvir de quando em vez.
Curioso senão quando, a repreender os meus filhos porque se portaram mal, uma senhora octogenária se dirige a mim com a seguinte expressão: "ai, tão bonitos, e vocês a ralharem com eles, são tão bonitos!"
WTF?????
Primeiro: como é que se educa sem repreender?
Segundo: Será que, por ventura, se fossem feios já podia ralhar com eles? E quiçá a própria senhora até acharia bem bater-lhes.
Terceiro: Com esta atitude por parte dos mais velhos (neste caso na idade de avó/bisavó) a juventude cada vez estará mais perdida.
Curioso senão quando, a repreender os meus filhos porque se portaram mal, uma senhora octogenária se dirige a mim com a seguinte expressão: "ai, tão bonitos, e vocês a ralharem com eles, são tão bonitos!"
WTF?????
Primeiro: como é que se educa sem repreender?
Segundo: Será que, por ventura, se fossem feios já podia ralhar com eles? E quiçá a própria senhora até acharia bem bater-lhes.
Terceiro: Com esta atitude por parte dos mais velhos (neste caso na idade de avó/bisavó) a juventude cada vez estará mais perdida.
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Adolescência época de hibernação (ou devia ser)
Como compreendo a Maria. Afinal não é só o teen aqui da família...o mal é geral.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
educação e o egoísmo
"A criancinha precisa de cuidar de si, de apegar-se ao que lhe é necessário, defender-se dos elementos estranhos, a fim de poder desenvolver-se. É nessa idade que ela desconhece quaisquer direitos alheios, inclusive o de propriedade.
Na medida em que vai deixando de ser criança, vai também perdendo o egotismo. Vai descobrindo os outros.
Na medida em que vai deixando de ser criança, vai também perdendo o egotismo. Vai descobrindo os outros.
Na adolescência, as preocupações sociais brotam com vigor realmente humano. O adolescente, se não é mal servido de constituição nem infantilizado pela má educação, volta-se para os outros. Sai dos limitados círculos da família, dos companheiros de jogos e dos colegas da escola, e abre-se para a sociedade.
Mas não se desliga de um golpe da fase anterior. E apresenta contradições, oscilando entre rasgos de generosidade e manifestações de egoísmo. Mais se interessa pelos problemas de fora e de longe mais que pelos da família ou da vizinhança. Não será muito capaz de iniciativas pessoais, mas se integrará com gosto nos grupos de acção. Nesta idade, mais do que na infância, reclama compreensão.
Mas não se desliga de um golpe da fase anterior. E apresenta contradições, oscilando entre rasgos de generosidade e manifestações de egoísmo. Mais se interessa pelos problemas de fora e de longe mais que pelos da família ou da vizinhança. Não será muito capaz de iniciativas pessoais, mas se integrará com gosto nos grupos de acção. Nesta idade, mais do que na infância, reclama compreensão.
Pode, porém, acontecer que não evoluam normalmente, os sentimentos da criança, e ela passe do egotismo ao egoísmo. É uma tendência má, como qualquer outra, e pode ser corrigida ou agravada pela educação.
A influência do lar é de suma importância, aqui como nos mais sectores da formação. Os filhos imitam insensivelmente os sentimentos dos pais. Aprendem o que se faz e se diz em casa, ao longo dos dias, despreocupadamente, sem a intenção formal dos conselhos (contra os quais se põem em guarda).
Se os pais se manifestam egoístas na presença das crianças, nas conversas, nos comentários aos factos quotidianos, na maneira de encarar os negócios, no cultivo das amizades, nas atitudes políticas, no modo de tratar os empregados – os filhos absorvem suas lições adesivas e marcantes.
Podem até, sem esta intenção, ensinar indiretamente o egoísmo, quando satisfazem ao filho desejos que contrariam ou sobrecarregam a irmãos e empregados. Sim, porque ninguém pode satisfazer-se à custa de direitos alheios.
Se, pelo contrário, são os pais caridosos, é na própria vida que dão às crianças a mais eficiente educação social, tornando-as, por sua vez, abertas sobre as necessidades do próximo e generosas em acudi-las. Resistem, ainda assim, certos germes de egoísmo. Mas esta é a melhor maneira de combatê-los." (extraído de: "Como educar o filho (a) egoísta")
Depois de ler isto entendo muita coisa. Percebo, principalmente, porque é que o esforço que fazemos em transmitir valores e educação útil aos dois do meu-mais-que-tudo, é tão infrutífera.
Assistimos ao evoluir dos dois cá de casa, e dia após dia, mês após mês, ano após ano, verificamos que o rumo está a ser seguido e que vão passando as várias fases evolutivas como pessoas, e é um gosto ver o trabalho que temos dar frutos, vendo-os a transformarem-se em seres humanos adultos.
A imitação insensível dos pais pelos filhos, quando o exemplo não é a caridade e o respeito pelos outros, resulta em filhos que caminham na direcção do egoísmo e de serem seres humanos que nunca chegam a um estado adulto completo e equilibrado, mantendo a infantilidade desajustada.
Este é um problema que vai para além da indisciplina simples. Habitualmente rotula-se de "mal-educado" uma criança respondona ou inoportuna, mas esta deficiência de educação é mais profunda , grave e de marcas mais definitivas. Num caso destes até pode não haver más respostas ou manifestações de não acatar o que se lhes diz, até um ar de subordinação exagerado, porém a falha está a um nível mais profundo, ao nível dos valores. Há uma obediência dissimulada que na prática se revela num "fazer pela calada" que com o avançar na idade toma proporções cada vez mais graves e inadmissíveis.
Este é um problema que vai para além da indisciplina simples. Habitualmente rotula-se de "mal-educado" uma criança respondona ou inoportuna, mas esta deficiência de educação é mais profunda , grave e de marcas mais definitivas. Num caso destes até pode não haver más respostas ou manifestações de não acatar o que se lhes diz, até um ar de subordinação exagerado, porém a falha está a um nível mais profundo, ao nível dos valores. Há uma obediência dissimulada que na prática se revela num "fazer pela calada" que com o avançar na idade toma proporções cada vez mais graves e inadmissíveis.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
As histórias continuam.
Tenho passado pouco por aqui mas não por falta de histórias para contar.
A natureza das histórias também é outra, de um humor mais refinado e contextualizado, o que faz com que a sua narrativa seja difícil ou exija um enquadramento longo e massudo.
Resumindo, os meus dois continuam no seu melhor e a fazer do dia-a-dia da mãe e do N-dos-dois uma verdadeira animação.
A natureza das histórias também é outra, de um humor mais refinado e contextualizado, o que faz com que a sua narrativa seja difícil ou exija um enquadramento longo e massudo.
Resumindo, os meus dois continuam no seu melhor e a fazer do dia-a-dia da mãe e do N-dos-dois uma verdadeira animação.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Festa do Sinal da Cruz
Este fim-de-semana foi a M a ter uma festa importante.
O mano, a mãe, o padrasto e os avós maternos estavam lá para ver a princesa.
Mais uma vez fomos presenteados com a homilia do nosso amigo Padre Moisés, que pela sua forma frontal e sem rodeios, alimenta a fé e esperança de uns e é mal recebida por outros.
Quem põe os dedos nas feridas e diz a verdade sem medo, e não se limita a uma linguagem que ninguém entende e a ter como resposta Amén, sujeita-se a gerar sentimentos contraditórios.
A Igreja precisa de mais Padres que falem aos nossos corações, com uma linguagem que se entenda e que tenha relação com o nosso quotidiano.
Felizmente temos esse privilégio, além do Padre Moisés, temos o nosso Pároco que é uma ajuda fundamental a alimentar a nossa alma.
O mano, a mãe, o padrasto e os avós maternos estavam lá para ver a princesa.
Mais uma vez fomos presenteados com a homilia do nosso amigo Padre Moisés, que pela sua forma frontal e sem rodeios, alimenta a fé e esperança de uns e é mal recebida por outros.
Quem põe os dedos nas feridas e diz a verdade sem medo, e não se limita a uma linguagem que ninguém entende e a ter como resposta Amén, sujeita-se a gerar sentimentos contraditórios.
A Igreja precisa de mais Padres que falem aos nossos corações, com uma linguagem que se entenda e que tenha relação com o nosso quotidiano.
Felizmente temos esse privilégio, além do Padre Moisés, temos o nosso Pároco que é uma ajuda fundamental a alimentar a nossa alma.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Festa da Palavra
Ontem foi um dia muito especial, o meu filhote ontem recebeu a sua primeira Bíblia, num acto simbólico de tudo o que representa o dar a conhecer a Palavra de Deus.
Foi uma grande festa (no principal sentido de "grande"), com a malta lá de casa toda a participar activamente no coro.
Foram muitos os ensaios, deu trabalho, ocupou tempo, mas valeu a pena, ele estava tão feliz que até emocionava.
Foi uma grande festa (no principal sentido de "grande"), com a malta lá de casa toda a participar activamente no coro.
Foram muitos os ensaios, deu trabalho, ocupou tempo, mas valeu a pena, ele estava tão feliz que até emocionava.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Nova leitura
Ontem descobri uma nova paragem obrigatória aqui para a mãe de dois, na blogosfera. Descobri o blogue a um metro do chão e teve entrada directa ali para o lado esquerdo onde tenho um excerto dos sítios por onde gosto de passar.
Parabéns à Inês pelo blogue.
Parabéns à Inês pelo blogue.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Mães e férias....e o quê?????????
Ah é giro e tal, e até se aturam melhor pois brincam ele com ele e ela com ela, e os dias são mais sossegados.
Mas para a próxima contrato uma empresa de catering e uma de limpeza.
Parece que não fiz outra coisa se não comida, limpar e arrumar. (e isto com muita ajuda do padrasto dos dois que é um querido, mas não teve férias)
Agora, se me dão licença vou ali cair para o lado e já volto.
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