Casamento religioso para os crentes e só civil para os restantes. O que têm em comum os crentes e não crentes é o casamento civil.
Existem outros tipos de relações que podem ser apelidadas de casamento, de concubinato...mas, efectivamente, na nossa sociedade civil só existe uma tipo de contrato de casamento: o que é celebrado de acordo com a lei da república portuguesa, todos os outros são meros acordos de damas e cavalheiros, celebrados por boca.
Acho que todos devemos ser livres de viver o amor e a forma viver com a pessoa amada (ou não) como quisermos. No entanto, não posso de deixar de achar um contra censo casais quererem viver à margem da sociedade onde se inserem, não oficializando os seus compromissos conjugais, mas já lhes interessar estar enquadrados nesta mesma sociedade para reclamar os direitos conferidos pelo contrato que eles próprios se recusam a legalizar.
Se é para viver de uma forma diferente, então que vivam, têm essa liberdade, mas então vivam-na na sua plenitude e não só para o que dá jeito.
4 comentários:
Concordo plenamente!
Beijinhos
Já sei o que é que ele é! Um namorido! LOL...
LOL. Mas tu não te enquadras nos que são "radicais" só para o que lhes covém. E se queres ter um namorido ou um marado (esta última é muito boa)acho muito bem, assim seja!
A minha opção (de casar legalmente, com papelinhos e despesas inerentes ao acto) deixa-me feliz. Principalmente quando vejo as estatísticas e percebo que a maioria das uniões de facto tendem a fracassar pela falta de compromisso.
Felizmente para os meus amigos que vivem em concubinato (ahahah, adoro esta palavra) as estatísticas falam em maioria e não em totalidade. Haja esperança!
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